STARTUP: Preciso registrar marcas e patentes?

Por Thiago Andrade

13/03/2023

Quem já assistiu Forrest Gump? Nesse trecho a gente acompanha a “criação” do icônico smile. 🙂🙂🙂

Esse trecho me fez pensar… será se o Forest não teve participação no processo criativo? Ou quem detém esse direito é quem deu significado e comercializou?

Independente da resposta, o filme me fez refletir sobre a IMPORTÂNCIA de se atentar a esse “detalhe”.

E é isso que eu quero compartilhar com vocês…

Imagina investir seu tempo na criação de um produto revolucionário e, depois de colocá-lo à venda, uma outra empresa surge, descobre como produzi-lo e se aproveita da sua ideia?

Ou você cria uma marca que identifique o seu produto no mercado e, depois de já ter se estabelecido, uma outra, quase idêntica, é criada para se aproveitar da sua fama e confundir o consumidor?

A marca e os produtos de criação própria de uma startup são muito importantes, já que ambos são uma forma de representar os valores, objetivos e visão da sua empresa, por isso devem ser protegidos.

Com o registro das marcas e patentes, garante-se que o criador tenha domínio exclusivo das suas criações, de modo que a identidade de um negócio não possa ser “roubada” pela concorrência.

É importante ressaltar que quando uma startup desenvolve um produto e o protege por patente junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), ela garante exclusividade de 20 anos para as patentes de invenção e de 15 anos para as patentes de modelo de utilidade (não renováveis), já para as marcas fica garantido o uso exclusivo por 10 anos (renováveis).

Se você não correu atrás, sugiro que faça como o Forrest: CORRA. 🏃🏾🏃🏾

Não vai deixar ninguém se aproveitar das suas ideias, hein?! 👊🏽